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Casa Thomas Jefferson expande atividades com programa Thomas Bilíngue for Schools

Programa contempla 17 escolas em Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal

 

A Casa Thomas Jefferson inova mais uma vez com produtos voltados para o segmento da educação bilíngue e lança o Thomas Bilíngue for Schools, uma solução de ensino completa para escolas. O Thomas Bilíngue for Schools, ou TBS, é uma ferramenta educacional diferenciada com foco em conteúdos acadêmicos. As aulas acontecem integralmente em inglês, proporcionando um ambiente de imersão no idioma. Além de desenvolver o inglês e competências como colaboração, criatividade, pensamento crítico, inovação e habilidades socioemocionais, o aluno amplia o seu conhecimento no campo das artes, ciências, matemática, estudos sociais e linguagem.

O programa também integra ao dia a dia do aluno tecnologias educacionais, passeios temáticos, oficinas de gastronomia, contação de histórias, projetos e oficinas maker. O TBS conta com 13 principais soluções, que incluem: consultoria para contratação de professores, reunião com pais e responsáveis, treinamento inicial, planos de aula prontos, instrumentos de avaliação, coaching dos professores, visitas periódicas, plataforma de comunidade virtual para os professores, atividades extracurriculares, orientação para decoração da sala, aplicação de exames de Cambridge (opcional), acompanhamento constante de um coordenador e uma experiência completa de aprendizagem.

Ao todo, 17 escolas já aderiram ao Thomas Bilíngue for Schools, sendo quatro em Minas Gerais, uma em Goiás e 12 no Distrito Federal. Em Uberlândia, três escolas adotaram o programa. No Marista de Uberlândia, por exemplo, a expectativa é de que o programa ampliará a bagagem acadêmica dos alunos. A diretora educacional do Marista, Gracielle Naves Pereira da Costa, conta que o TBS deixará os estudantes mais preparados para o mercado de trabalho e para a vida. “Acreditamos que a educação deve permear a experiência, a ludicidade, a vivência do estudante, e a Thomas traz este contexto para nossa instituição. Além disso, a metodologia de trabalho da Thomas é semelhante à que usamos no Marista e vem para agregar ainda mais valor ao ensino”, enfatiza. No Marista, o Thomas Bilíngue for Schools será iniciado a partir de fevereiro de 2019. Serão beneficiados com essa nova metodologia cerca de 50 estudantes com idade entre três e 12 anos.

Outro colégio que aderiu ao método em Uberlândia foi o Cesil. Por valorizar e acreditar em um ensino eficaz que garante a aprendizagem significativa de seus alunos, a instituição abraçou o projeto da Casa Thomas Jefferson, que traz o inglês como um recurso a mais para facilitar a integração em um mundo cheio de possibilidades. A diretora pedagógica do Cesil, Renata Nunes Ferreira, conta que, em agosto, durante imersão nas unidades Thomas em Brasília, tomou consciência de que o ensino de língua inglesa vai além de quatro paredes e de repetições de frases sem um contexto realmente definido. “O programa Thomas Bilíngue for Schools agregará mais qualidade e credibilidade ao nosso ensino e oportunidades de crescimento aos nossos alunos e a todos os envolvidos (pais, professores, funcionários). Por isso, optamos pela parceria. As famílias que aderiram ao programa vão poder contar com um ensino de língua inglesa realmente eficaz, com a qualidade Thomas Jefferson, na própria escola onde estudam, sem a necessidade de se matricular num curso extracurricular”.

O Colégio Gabarito, também localizado em Uberlândia, adotou o método e irá trabalha-lo com alunos do Fundamental I. O diretor, Júlio César Abdalla, conta que conheceu a escola em Brasília. “Sempre gostei do método aplicado pela Casa Thomas Jefferson. Serão cinco horas semanais de vivência em inglês. É uma proposta que gostei muito, pois não é aula de inglês e, sim, aula em inglês”, enfatiza Júlio.

Numa entrevista publicada pelo Correio Braziliense, a gerente corporativo acadêmica da Casa Thomas Jefferson, Isabela Villas Boas, alertou para os falsos programas: “Há várias escolas falando que têm programa bilíngue quando, na verdade, oferecem um curso regular de inglês com uma carga horária maior. Conheço casos em que se usa inclusive o material de cursos padrão e, só porque são oferecidos dentro da escola, se autodenominam bilíngue”, revela. Outra preocupação deve ser em relação à qualidade do material, pois “uma boa parte dos provedores de programas bilíngues são editoras que desenvolvem materiais localmente e oferecem consultoria com o objetivo de venda”, aponta a gerente corporativa acadêmica. A dica para não cair nesse artifício é buscar por escolas de inglês que tenham expertise no ensino do idioma, que testem os materiais e que vejam o que de fato funciona dentro da sala de aula.

“Nossa escolha é feita baseada na proposta pedagógica; vemos se os materiais possuem os elementos que achamos importantes; analisamos a forma pela qual o conteúdo é apresentado – se de maneira contextualizada e indutiva, que estimule o pensamento crítico; observamos se incentiva o desenvolvimento de projetos, de brincadeiras e jogos, de atividades “maker” com o uso da criatividade, da colaboração e de outros conceitos que fazem parte da nossa filosofia de ensino”, revela Isabela.

A escola que adere ao Thomas Bilíngue for Schools recebe material didático impresso e digital com recursos online para alunos e professores, livros digitais interativos, workbooks digitais e outros, além de assessoria de marketing para as ações publicitárias que ajudarão a instituição a se posicionar como referência no mercado local.

De acordo com a gerente da unidade Thomas de Uberlândia, Vanessa Firmino, a Thomas é uma escola de inglês completa. “A Thomas construiu sua tradição com o diferencial de unir educação, cultura, inovação e empreendedorismo para promover experiências singulares que impactam e transformam a vida das pessoas, criando oportunidades para evolução pessoal, social e profissional. É como se estivéssemos franqueando um serviço da Thomas, que é o Thomas Bilíngue for Schools, em outras escolas”, afirma.