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Grupo Algar abre canal para denúncias de violência contra à mulher para suas colaboradoras

O canal da Ouvidoria tem o objetivo de acolher e orientar associados que lidam com todos os tipos de denúncias

Focado em receber denúncias, sugestões, reclamações e elogios de situações do ambiente profissional, o grupo Algar, Grupo empresarial com atuação nos setores TIC, Entretenimento e Agro, passou a receber denúncias de violência contra à mulher, seja ela no ambiente de trabalho ou doméstico. O canal foi aberto com objetivo de trazer acolhimento às associadas (como são chamados as colaboradoras da empresa), que por ventura, sofram algum tipo de violência física ou emocional. Este é mais um braço de atuação da ouvidoria do Grupo, que há mais de 15 anos trabalha recebendo denúncias do ambiente profissional.

Todas empresas do Grupo agora possuem esse canal aberto com as associadas. “O intuito é trazer apoio emocional e encorajamento para que a associada possa tomar uma decisão sensata e denunciar as possíveis agressões”, ressalta Lucia Farias, ouvidora do grupo Algar. Lucia ainda explica que quando uma mulher é vítima de alguma violência, muitas vezes, ela não tem coragem de falar sobre o assunto. Isso pode ocorrer por medo de algo acontecer ou de se sentir envergonhada pelo ocorrido.

O grupo Algar expandiu seus atendimentos para reforçar aos seus associados que a empresa também pode auxiliar em questões de ordem pessoal, não apenas profissional. “Queremos deixar claro que a associada pode ter confiança e contar para empresa o que está acontecendo na vida pessoal, o que está atrapalhando e deixando-a infeliz”, afirma Júlio Emmert, diretor de Gente da Algar Tech. O diretor ainda reconhece que sofrimentos na vida pessoal podem comprometer o trabalho e isso reflete em tudo que a pessoa faz, podendo prejudicar as relações interpessoais.

Todas as empresas contam com uma equipe multidisciplinar com profissionais externos da área da saúde como médicos, psicólogos e psiquiatras, além de contar com auxílio jurídico. A partir de agora, além de receber orientações (como era feito antigamente) o associado é encaminhado para o local adequado e recebe acolhimento enquanto a empresa realiza o diagnóstico apresentando as opções sobre o melhor caminho que a associada deverá seguir.

A ouvidoria fica responsável por fazer todo acompanhamento durante o processo, tendo em vista que cada caso possui um atendimento individualizado e será conduzido de acordo com a sua necessidade. O propósito é contribuir para que a associada se sinta em casa na empresa e que ela saiba que será cuidada em todas as esferas. Todo esse processo tem custo zero para a colaboradora. “É uma forma de contribuição significativa na vida das pessoas que trabalham nas empresas do grupo Algar. Queremos que elas se sintam acolhidas, respeitadas e que entendam que elas realmente podem trazer seus problemas de casa para a empresa e que serão amparadas por nós”, reforça Júlio.

A associada que se sentir violentada, seja doméstica ou não, pode recorrer à Ouvidoria da empresa em que trabalha e compartilhar os seus problemas pessoais para que seja analisado e encaminhado para a solução. Para denunciar, basta ir até a Ouvidoria ou utilizar os canais digitais.